QUEM QUEREM CALAR...
Quem querem calar, com esse ato cruel,
Os becos, as favelas, os cães que ladram,
As ruas, que nuas, ao relento, ficam ao léu,
Os morros, largados, que a elite apedrejam.
Quem querem silenciar, com a morte infame,
Estampado nos jornais, na rua, nos olhos,
Das crianças, jovens, nas favelas, com fome,
Que buscam seus sonhos, desejos, migalhos.
Quem querem interromper, com o ato covarde,
Os pés nus, que buscam um novo caminho,
O conhecimento, a verdade, mesmo sozinho,
Em meio, a tanta incerteza, tanta liberdade.
Quem querem conter, com esse holocausto da voz,
Uma guerreira impávida, diversidade aflorada,
Que combate a milícia, o qual tenta dissipar o nós,
Sem qualquer motivo, razão, sem dizer nada.
Quem querem calar, atingir, com a supremacia,
Um povo acuado, o olhar desaguado, imersão…
Riscar todos os artigos, suprimir a democracia,
Rasgar a história do Brasil, sua superação.
Quem querem calar...
Quem querem calar, com esse ato cruel,
Os becos, as favelas, os cães que ladram,
As ruas, que nuas, ao relento, ficam ao léu,
Os morros, largados, que a elite apedrejam.
Quem querem silenciar, com a morte infame,
Estampado nos jornais, na rua, nos olhos,
Das crianças, jovens, nas favelas, com fome,
Que buscam seus sonhos, desejos, migalhos.
Quem querem interromper, com o ato covarde,
Os pés nus, que buscam um novo caminho,
O conhecimento, a verdade, mesmo sozinho,
Em meio, a tanta incerteza, tanta liberdade.
Quem querem conter, com esse holocausto da voz,
Uma guerreira impávida, diversidade aflorada,
Que combate a milícia, o qual tenta dissipar o nós,
Sem qualquer motivo, razão, sem dizer nada.
Quem querem calar, atingir, com a supremacia,
Um povo acuado, o olhar desaguado, imersão…
Riscar todos os artigos, suprimir a democracia,
Rasgar a história do Brasil, sua superação.
Quem querem calar...