à pessoinha
É no acto de te ler,
que eu sinto quanto me falta
se te quisesse escrever!...
Pois quando a gente lê
quem escreve
o que fica entre a alma de quem sente
e o sentido de quem lê,
é que vê, claramente,
pelo bater do coração,
qual é a gente que sente...
Quem é profundo e quem não.
E, assim, é evidente,
a gente vê quem é gente
pelo bater do coração!