A Moça do guaraná
Existem duas marés
guardadas nos olhos dela
Uma tranqüila e bem morna
outra bravia e tão fria
Urna promete pecado
e a outra nos arrepia
A maré das águas mornas
que os olhos dela adornam
nos leva a sonhos e desvelos",
a outra maré que é fria
parece pedra de gelo
Fiz cantada;
canto; serenata;
pensando que aquela ingrata
no seu coração de lata
quisesse me abrigar...
Qual o quê; qual nada!...
ela desce e nem liga,
se diz minha amiga,
mas outra coisa não quer!...
Descem a minha ladeira
dois pedaços de marés
um deles é a mulher
A outra a “do guaraná”
Existem duas marés
guardadas nos olhos dela
Uma tranqüila e bem morna
outra bravia e tão fria
Urna promete pecado
e a outra nos arrepia
A maré das águas mornas
que os olhos dela adornam
nos leva a sonhos e desvelos",
a outra maré que é fria
parece pedra de gelo
Fiz cantada;
canto; serenata;
pensando que aquela ingrata
no seu coração de lata
quisesse me abrigar...
Qual o quê; qual nada!...
ela desce e nem liga,
se diz minha amiga,
mas outra coisa não quer!...
Descem a minha ladeira
dois pedaços de marés
um deles é a mulher
A outra a “do guaraná”