PAÇOS DE BRANDÃO
Os ventos frios da cruel castidade
Sopram incontroláveis e insaciáveis
Sobre esta terra nessa fiél fatalidade
Que foi o incomparável Amor de Perdição
Amor na sua dor, Teresa e Simão!
Vagando e eternamente se amando
Entre os muros de Paços de Brandão,
Esse povo que soube conquistar meu coração
Entre teus encantos e nos teus prantos,
Descobri uma essência e rainha sem pár
Na imortalidade do doce olhar de Joaninha
E nessa voz que fez deste povo presença impár
Paços de brandão, terra alheia no levanto,
Mais uma vez, deixa-me ouvir esse teu canto
Nos ecos de momentos, sentimentos e paixão
Que ontem foram glorificação e hoje teu belo brasão
Salomé
Ess. Paços de Brandão 2009