PAÇOS DE BRANDÃO

Os ventos frios da cruel castidade

Sopram incontroláveis e insaciáveis

Sobre esta terra nessa fiél fatalidade

Que foi o incomparável Amor de Perdição

Amor na sua dor, Teresa e Simão!

Vagando e eternamente se amando

Entre os muros de Paços de Brandão,

Esse povo que soube conquistar meu coração

Entre teus encantos e nos teus prantos,

Descobri uma essência e rainha sem pár

Na imortalidade do doce olhar de Joaninha

E nessa voz que fez deste povo presença impár

Paços de brandão, terra alheia no levanto,

Mais uma vez, deixa-me ouvir esse teu canto

Nos ecos de momentos, sentimentos e paixão

Que ontem foram glorificação e hoje teu belo brasão

Salomé

Ess. Paços de Brandão 2009

Salomé
Enviado por Salomé em 18/07/2009
Reeditado em 18/07/2009
Código do texto: T1706972
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