Minha pró Maura
Do E-livro Meu destino e eu
Para Profª Maura Santos de Santana (em memória)
Eu quero minha língua
Lânguida e morta
Batendo sempre em minha porta
E sempre em comunicação
Onde e quando morreu,
Meu poema?
Não pode oh! meu amor
A “Flor do Lácio”
Morrer assim
Sem que a visse
Sem que dissesse
Um poema do Leone
Aquele dedicado
“A Nossa Senhora da Ternura”
Mas do mesmo José Leone
“Felicidade você mente muito
Você só vive a nos ludibriar...”
Que Nossa Senhora
Seja lá qual for
Abra Seus braços
E lhe acate no seu véu
De santa e sejas a santa
Para quem rezarei
‘ad extremum”!...
Do E-livro Meu destino e eu
Para Profª Maura Santos de Santana (em memória)
Eu quero minha língua
Lânguida e morta
Batendo sempre em minha porta
E sempre em comunicação
Onde e quando morreu,
Meu poema?
Não pode oh! meu amor
A “Flor do Lácio”
Morrer assim
Sem que a visse
Sem que dissesse
Um poema do Leone
Aquele dedicado
“A Nossa Senhora da Ternura”
Mas do mesmo José Leone
“Felicidade você mente muito
Você só vive a nos ludibriar...”
Que Nossa Senhora
Seja lá qual for
Abra Seus braços
E lhe acate no seu véu
De santa e sejas a santa
Para quem rezarei
‘ad extremum”!...