Meu pai
Ah! Se eu pudesse te roubar um sorriso
No canto desta cansada boca,
Tocava, de novo, teu rosto... beijava...
O Mais amado de todos os pais,
Narrava tudo o que sinto, é sincero,
Isto seria visto por todo o mundo,
O grande amor que por ti venero.
Carinhos, palavras, doces palavras
Levaria até a ti, todo o tempo,
A vida voltaria a certo rumo...
Imaginado por ti, todo tempo,
Resta-me o perdão!, que pondero.
Mas, será que é pedir demais?
Irá ser, de novo, meu amigo pai?
Como sempre foi, desde o nascimento?
Hoje é o que desejo mais!
Escolha o momento, não demore.
Longas horas se passaram, estão perdidas.
Os beijos que não te dei, perduram,
Na esperança de poder, espero e quero,
Te amar
Venerar,
Como sempre foi.
reginamichelon@yahoo.com.br