SILENCIO
Dá-me a tua mão:
Vou agora te contar :
Como entrei no inexpressivo
E com medo de te amar.
Fiquei cega nesta busca secreta
Quase acreditando nas promessas,
De entrar no imaginário, desta falsa intenção...
Tão certo como os números
Na contagem exata a mentir para um coração,
De como vi a linha de mistério e fogo,
De uma estranha intervenção,
E que é linha sub-repetida ...
A quem queira acreditar,
Entre duas notas de música existe uma nota só,
Entre dois fatos existe um fato,
Entre dois grãos de areia por mais juntos que estejam ,
Existe um intervalo de espaço entre eles,
Existe um sentir que é entre o sentir
E a verdade...
E no índice da matéria principal,
Foi aí que gravei seu nome no sal!
Está a linha de mistério e do fogo
Que é a respiração do mundo,
É contínua e fatal á milênios...
É aquilo que ouvimos
E que, chamamos de silêncio...
Dá-me a tua mão:
Vou agora te contar :
Como entrei no inexpressivo
E com medo de te amar.
Fiquei cega nesta busca secreta
Quase acreditando nas promessas,
De entrar no imaginário, desta falsa intenção...
Tão certo como os números
Na contagem exata a mentir para um coração,
De como vi a linha de mistério e fogo,
De uma estranha intervenção,
E que é linha sub-repetida ...
A quem queira acreditar,
Entre duas notas de música existe uma nota só,
Entre dois fatos existe um fato,
Entre dois grãos de areia por mais juntos que estejam ,
Existe um intervalo de espaço entre eles,
Existe um sentir que é entre o sentir
E a verdade...
E no índice da matéria principal,
Foi aí que gravei seu nome no sal!
Está a linha de mistério e do fogo
Que é a respiração do mundo,
É contínua e fatal á milênios...
É aquilo que ouvimos
E que, chamamos de silêncio...