Teu enigma




Penso em hipóteses absurdas
A descobrir tua incógnita
Destas vidas nulas e surdas
De ação confusa e insólita...
Tateio nas madrugadas escuras
A rebuscar a velhas fotografias
De ex-amor e muitas desventuras
Tudo em vão! Não há mais magias!
Sobrevivo na ânsia inútil de viver
A regatear atos e fatos
Ações infindas e sem querer
Que fazer com teus desacatos?