À  PORTA

 

Abrindo a porta da solidão...

Se o chalezinho, a aguarda,

Fico eternamente pensando em você

 

Osni Silva Júnior

 

À  PORTA, ESPERO-LHE

 

Abrindo meu coração que dorme

A saudade faz-se presente

Porta aberta ao amor que me consume

Da tristeza de ter-lhe ausente

Solidão, faca, de dois gumes certeiros

Se você não vem perco rumo, enlouqueço

O jardim perde as flores, inços nascem nos canteiros

Chalezinho nas montanhas, do amor, nosso endereço

A mesa posta, vinho na taça, vela acesa

Aguarda sua vinda com ansiedade

Fico inquieto... Relembro sua beleza.

Eternamente, sou seu... Quero dar-lhe felicidade!

Pensando assim, vislumbro vulto na soleira

Em meus braços, enlaço sua figura

Você, meu amor e anjo de formosura!

 

Osni Silva Júnior

Denise Severgnini

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