ORVALHO

Meus olhos olham para o infinito...

O teu rio à beira-mar se torna meu cais

Agora, faz-se morada ao cair-me orvalhando

És-me um remanso manso porvir

E, dentro das gotas sobre mim

Um espelho refletindo sobre o querer

Porque olhas para meu ser:

"Um amor que surge na nascente

Das gotas depois da chuva fina, o frio".

Sois o corpo em um mar

Num beijo ‘d’amor.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 07/03/2025
Código do texto: T8279783
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