QUANDO CHEGOU O CARNAVAL

Em meu enredo principal, contei tua história
Tanta fantasia, sonho desproporcional de glória
Submergido na avaliação dos jurados atemporais
As alegorias prometiam brilhos quase normais
O samba, mesmo novo, desafinou na avenida
E tu, intérprete casual, deste-me não, tua guarida
Botei sim , meu bloco na rua, sem medo
Enfrentei a situação, mesmo sem desvendar o segredo
Com a quebra do carro alegórico, atravessei a pé
Em outra trama de amor, acreditarei, terei  fé!


Denise Severgnini
10h56min
21/01/2008

MOTE:
QUANDO O CARNAVAL CHEGAR