O CASO DO ACASO
O destino quer fazer caso do acaso
Segue o faro na costureira da primeira vez
Se é sempre a última vez a que fica
Afora a hora e cora o fato
Do tato da tarde que invade
E arde de ardor feito.
Provoca e invoca a inefável beleza
E deixa as palavras fazerem amor.