Eu falo da aparencia dos anjos
Porque sou sabio para ser um deles
Com açúcar e com afeto
Como assim são todos os humanos
Que às vezes por engano são sombras
Nos galhos secos dos bosques desertos
Com folhas caidas no chão de giz.
No coletivo humano de sermos uns
Enquanto há outros no infindo ser divino.
Minha infantil promesa faz-me lúdico
Uma cachoeira que balha com água doce o amor
E, nos sonhos mais belos da minha vida
Sou a aurora boreal no céu
Além de eu vir a ser
Sou o que nao imaginam
Porém, eu sou o que D'us sonda.