Condições de uso
Agora que nos encontramos
Que nos aproximamos
Que nos olhamos
Que nos falamos
Não me conte sua via
As pessoas que você amou e que não amaram você,
Eu não quero saber, por favor
Eu não quero saber...
Nem sabemos se vamos ser amigos
Amantes
Se o ódio vai está queimando em nossos olhos amanhã,
Em vez da paz e da gratidão
Por termos um ao outro achado
Nessa multidão crescente de gente no mundo a cada tempo...
Estamos no mesmo Espaço-Tempo
E viajamos há velocidade da luz
Tudo fica para traz,
A flexão do tempo foi disparada,
E ainda não sabemos como fazê-la voltar,
Então não travamos para nós
Lembranças amargas
Para viajar conosco
Aquilo que está morto em nós
Suas lembranças são apenas um odor insuportável
Capaz de estragar
A nossa amizade
O nosso amor
Mas não nosso ódio
Esse ódio inibidor de esperanças
De sonhos simples e leves
Como são os amanheceres
Por mais que a tempestade chova e relampeie
O dia vem, pela força da natureza
Sem o planejar de nenhum homem ou mulher,
Para o Ladrão
E para o ser honesto
Que fecharam os olhos de noite
Sem nenhuma preocupação se haveria um hoje
Mas com a certeza simples forte
De que o Sol despertaria
Como todo dia
Até acabar a nossa vida...
É impossível dormir para sempre
Então, eu não vou dizer nada
Não me digas nada daquilo que é noite em ti
Sejamos apenas daqui em diante
Um para o outro como
Se estivéssemos nós convencendo a cada momento
E o que faz a alma amargar se enfraquecerá pouco a pouco,
Como o seca a lama de nossas ruas
Também um dia estaremos apenas nós
Sem nenhum pesar do que veio antes
Sem ter nenhuma certeza,
Apenas está de que vai amanhecer
Vai sim, amiga, amigo,
Não vai?
Me conte um sonho que nunca teve
Me fale do que existe além de tudo que há
Você já ouviu o canto de todos os pássaros?
Eu não sei,
Mas parece que estou falando sozinho...