Nela há...
E nela há esse "Q" de esperança
de graça tardia
de nêga-azeviche
emoldurada em fundo branco.
Nela há esse vermelho-outono
essas sílabas esvoaçantes
esses tons intrigantes
sutil carmim desses lábios de engano.
Nela há a força da inquietude
a leveza ocre-poesia
a tilintar nos candelabros de outrora
-ora hoje, ora memória-
e cria assim a utópica magnitude.