Amor e Resistência II
Dá-me a tua mão, e eu sigo.
Mesmo entre nauseabundos,
No fundo do precipício
Do hospício geral do mundo.
Faz-me um sorriso bem cedo
E eu seco, ao largo de tudo,
A lágrima, o luto, o medo
No enredo de nosso absurdo.
Mas se disseres, meu bem,
Que também eu te asseguro
A sanidade, o teu bem,
Eu bem que saio do muro;
E se deixo nele um "réquiem"
É pros que matam futuros.
Feliz dia Nacional da Poesia.
Dá-me a tua mão, e eu sigo.
Mesmo entre nauseabundos,
No fundo do precipício
Do hospício geral do mundo.
Faz-me um sorriso bem cedo
E eu seco, ao largo de tudo,
A lágrima, o luto, o medo
No enredo de nosso absurdo.
Mas se disseres, meu bem,
Que também eu te asseguro
A sanidade, o teu bem,
Eu bem que saio do muro;
E se deixo nele um "réquiem"
É pros que matam futuros.
Feliz dia Nacional da Poesia.