BONANÇA
Solano Brum
De minha janela, vejo a chuva impiedosa,
A qual não me permite sair para visitá-la;
E a olhar o lá fora, entre verso e a prosa,
Cedo-me à ânsia, sem saber como evitá-la!
A chuva ao despencar, se faz ruidosa
Como lamento da alma que não se cala!
Faz tempos que cai, pondo-me à prova
Do que sinto e o quanto posso amá-la!
Debatendo-me com o vulto da indecisão,
O vento força a janela querendo entrar
Para dominar minh’alma na sua solidão!
De repente a vidraça se faz iluminada...
Logo, minha porta se abre de par em par
E a surpresa na sala é da mulher amada!
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TROVA (A Esperança)
Solano Brum
Num mar de tempestade,
Em que me falta esperança,
Surge-me você... Ó beldade!!!
Trazendo-me a bonança!
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Este Verso foi enviado a Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes, em Mote com a Poetisa Maria Augusta, no T 7040291 Sobre a Poesia "AO CAIR DA CHUVA."
POETA OLAVO
"Da janela do meu quarto,
Estou vendo ela chegar.
Na estante o seu retrato,
Lembra-me d'seu jeito de amar."
= = = = =
Obrigado meu caro Poeta
= = = = =
.- Jacó Filho
O sol volta e te traz,
Pra me restabelecer.
Chorei de tanto sofrer,
A falta que tu me faz...
= = =
Obrigado meu Poeta.
POETA OLAVO
"Da janela do meu quarto,
Estou vendo ela chegar.
Na estante o seu retrato,
Lembra-me d'seu jeito de amar."
= = = = =
Obrigado meu caro Poeta
= = = = =
.- Jacó Filho
O sol volta e te traz,
Pra me restabelecer.
Chorei de tanto sofrer,
A falta que tu me faz...
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Obrigado meu Poeta.