BRANCURA
No teu rosto, a lonjura me respira
Deslembro uma tristeza e desve(le)jo
Branco bando de pombos brotar deste poema.
Ou de sua janela uma rede...
... Carregada de estrelas, os peixes na praia.
Que parte do amor não soube a morte, se impossível do amor fenecer.
A ponto de erguer na espada um rijo canto?
E o que te impede a tecelagem de uma suposta e nova encarnação?
Quem foge pela noite desmontada por uma ausência feita de neblina?
e quem te distraiu tão manso para ser cantado
o enigma do teu sorriso indecifrado?
Guess...
T@CITO/XANADU