Poesias ultrarromânticas III

Do cantar do sabiá

Ao cântico de Iemanjá

Urge a natureza

Em fidelidade

Faz-se a reza

Passa-se a idade

A vida é efêmera

E o toque nunca é preciso

O homem se reveste de mera

Quimera

Dói-lhe como o nascer de um siso

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Dangerous
Enviado por Dangerous em 07/01/2020
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