Poesias ultrarromânticas III
Do cantar do sabiá
Ao cântico de Iemanjá
Urge a natureza
Em fidelidade
Faz-se a reza
Passa-se a idade
A vida é efêmera
E o toque nunca é preciso
O homem se reveste de mera
Quimera
Dói-lhe como o nascer de um siso
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