O que me motivou primeiro a escrever, na aventura de descobrir o mundo, foi a necessidade de produzir contos.
Contar a tradição.
Colocar nas contas e contar o peso das coisas.
Depois me aventurei pela poesia romântica -- deixei pôsto.
No meu lirismo, desejei pôr o meu sentimento.
Eu: em latim, aquilo que é melhor.
A minha perspectiva de experimentar a sentença de estar vivo!