AS DE COPAS
Comecei a te amar quando chegaste cá;
Antes, em cartas correspondidas, escritos...
Uma troca de amor em palavras que te esperavam...
Viestes de tão longe percorrendo o mar aberto;
Entre a tranquilidade poética das ondas do mar;
Com o sol a te bronzear e a lua a te iluminar;
No balanço do barquinho que cá chegou;
No porto que eu o esperava, encontre-o...
Para te abraçar com doçura no olhar;
Com ternura de te afagar com candura;
E juntos começamos um amor;
Que até hoje nos faz recordar;
Como tudo começou entre linhas;