O HOMEM DE TERNO
Olhei nos teus olhos palavras d'amor;
Senti na minh'alma uma acalanto em flor;
Embriaguei-me nos teus versos;
Por um serenata d'amor.
Olhastes para mim com puro fervor;
E falastes juras d'amor;
inebriando-se pelo perfume;
Das rosas do jardim;
Que desabrochavam em canto;
Para uma noite sem um fim...