Meu arco-íris
Vermelho.
É a cor da paixão que despertas em mim,
é a flor do sorriso e o beijo da boca,
que emaranha o meu ser e me faz teu calor.
Laranja.
É a cor da palavra que ressalta de ti,
o som provocante e a textura mais forte,
que a pele arrepia sem nenhum contato.
Amarelo.
É a cor jovial que baila em tua aura,
o brilho mais forte e a riqueza primeira,
que alegra e traz luz aos meus versos de paz.
Verde.
É a cor da esperança que reflete em meus olhos,
a ilusão sem destino e a mansidão derradeira,
que me traz emoção e me faz teu desejo.
Azul.
É a cor da harmonia que reclamas de mim,
a autoridade em pecado e o poder de sultão,
que seduz tempo inteiro seja longe ou bem perto.
Índigo.
É a cor mais sincera do olhar que me beija,
o sublime entrevero do ocaso em meu rosto,
que me enleva e respeita e demuda em rainha.
Violeta.
É a cor do mistério que trafega em teu riso,
a doçura em condão e a pureza infinita,
que me faz ser mulher e te faz meu menino.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 25 de julho de 2019 – 20h17
É a cor da palavra que ressalta de ti,
o som provocante e a textura mais forte,
que a pele arrepia sem nenhum contato.
Amarelo.
É a cor jovial que baila em tua aura,
o brilho mais forte e a riqueza primeira,
que alegra e traz luz aos meus versos de paz.
Verde.
É a cor da esperança que reflete em meus olhos,
a ilusão sem destino e a mansidão derradeira,
que me traz emoção e me faz teu desejo.
Azul.
É a cor da harmonia que reclamas de mim,
a autoridade em pecado e o poder de sultão,
que seduz tempo inteiro seja longe ou bem perto.
Índigo.
É a cor mais sincera do olhar que me beija,
o sublime entrevero do ocaso em meu rosto,
que me enleva e respeita e demuda em rainha.
Violeta.
É a cor do mistério que trafega em teu riso,
a doçura em condão e a pureza infinita,
que me faz ser mulher e te faz meu menino.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 25 de julho de 2019 – 20h17