Angel de mim
Passas deveras tão longe assim...
Como borboletas raras
Que visitam meu jardim...
Não sou das cores caras
Quais te sujam de carmim.
Sou um sopro contra o vento,
Num suspiro de lamento
De não te ser
O que és pra mim...
Amo... amarei olhar-te apenas
Pois há de valer a pena
Guardar-te neste poema
Que o tempo não dá fim...