O som do vento
De dentro do coração,é que meço,xícaras sujas e teu corpo;
Para amar o que vem de dentro,vento arrisca ser sopro da boca,
E mais ainda mesa posta,calada vem a mão que doa a ração diária,!
Dentro do coração,não se possui noite,o que vale é sempre o mito de ser noite;
Tem cèu claro,escuro,e também seus muros que se decifram mais noite;
Alcei de ti,o amor e a breveza da vida,me pus em despida causa pra amar!
Agora se percebem o som que vem do quarto ou da cozinha pratos á espera;
Dentro do coração, vento,por fora a forma da avenida,tem porta de zinco o amor!