Vaso de Alabastro
Vaso de Alabastro
Um vaso de argila,de insônia,dessa falta tua, nos lençóis !
O abismo é impassível,meu amor,desencanta a face das manhãs,
Impossível o mundo todo ,de mazelas sem ti !
Folhas não terão mais tempo de verde, e deixa botija de barro;
Meio palmo de azeite e mais pão de centeio,é a ração do dia!
As essências, todas tuas,sem ti,me torno mais poeta que fêmea!
Já te disse, meu bem,vai lá não,não faz não,anoitece de repente;
O mundo de te seguir tem faca de gumes,e mais abismo que flor!
Imagens, muitas, e mais abismo ,agora com flores murchas,vis!
E de mim agora,se tu buliste tudo cá dentro,mudando o amor;
Sorvo em tom secreto toda a poesia dada a ti,e a como sem pressa!!
Vaso de Alabastro
Um vaso de argila,de insônia,dessa falta tua, nos lençóis !
O abismo é impassível,meu amor,desencanta a face das manhãs,
Impossível o mundo todo ,de mazelas sem ti !
Folhas não terão mais tempo de verde, e deixa botija de barro;
Meio palmo de azeite e mais pão de centeio,é a ração do dia!
As essências, todas tuas,sem ti,me torno mais poeta que fêmea!
Já te disse, meu bem,vai lá não,não faz não,anoitece de repente;
O mundo de te seguir tem faca de gumes,e mais abismo que flor!
Imagens, muitas, e mais abismo ,agora com flores murchas,vis!
E de mim agora,se tu buliste tudo cá dentro,mudando o amor;
Sorvo em tom secreto toda a poesia dada a ti,e a como sem pressa!!