DEVANEIOS POÉTICOS

Na simplicidade do eterno,

A alma poética passeia alada

Mas sempre volta esculpida e decantada.

O sonhar quimérico pelo mundo

Desfralda versos iluminados

Que se confundem com os candelabros.

Em divinais parcerias sacramentadas

Vivenciam passeios fecundos

Em jardins encantados pela luz do prado.

Pelas folhas expressas de diários

Traduzem nostálgicas escritas pretéritas...

Resgate desenhado de sonhos azulados.

A quietude desvanecerá o silenciar

Quando as almas vertidas em pétalas

Conjugarão felizes o verbo amar.

Antenor Rosalino
Enviado por Antenor Rosalino em 07/03/2019
Código do texto: T6591740
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