Cântaro de azeite
Cântaro de azeite
Tudo caindo,levemente,fininho cair de chuva de outono,
E me abrasa por inteiro,febril receio de escrivaninha e da
cama de cedro;Nunca te dei pra voares,suplícios ou andores!
Na mesa da cozinha,mesa de jacarandá,deixei xícara suja,
E era habitável,camisa presa no varal,e seu plantio de romãs,
As partes da aflição deixadas todas, tolas em papel de pão
Revelaram o incontido que te dei,no coração de tudo,o zinco!
Todo um claustro! um silêncio sem rimas,esse é o que conta,fel!!