Ponteiros de relógio
Fora do corpo,só um vintem,casa de outono,virá na prece!
Tudo em ti é multidão,onde as coisas de amor se afudam,
E o pouco que a vida também asoberbada traz ,almas de todas se afundam,!!
Pátria de ti, é meu nome ,engulo papel de pão e seu escrito ,bilhete ou verso vil ,
Viver é uma incrível força,e do pouco deixado de vida,também a como,de pranto;
Vale a ferida exposta de se estar viva,entre ti e do que some!!
Sendo assim,farei poesia,um poco dentro,e baús empoeirados pra fora,
Estancarei esse averso das tuas multidões,seija eu ,teu amor em ,cada parte!!