De ternura e afeto

De ternura e afeto

Do amor nada mais quero

que a sua ternura branda

que o seu sensível afeto

que o seu manso acalanto

que a sua sublime afeição

algo assim como um carinho

coisa assim de terno cafuné

nada mais que um doce bom

ou água fresca ante a sede

um amor assim tão singelo

que o coração se contente

não com sua volúpia e paixão

mas pela sua terna gratidão.

Rangel Alves da Costa

blograngel-sertao.blogspot.com