Paradoxo da paixão
 
Quero-te inocente amante,
nesse corpo gigante
e me gosto mulher aviltante,
ao fazer-te amante,
nessa carne gostosa
e viçosa,
sabor adulterino
de corpo menino.
 
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 4 de setembro de 2008 – 3h21
Reeditado em 20 de dezembro de 2018 – 9h30
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 20/12/2018
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