Quero-te de luzes acesas!
 
Isso, isso mesmo!
Não peças!
Quero-te, eu,
de luzes acesas!
 
Ao depois,
se quiseres,
apaga a claridade
que já nem vê
e deixa somente
a luz das estrelas,
em um ritmo frenético,
a rebolar na cama,
ao som deste desejo.
 
Sem a indiscrição
das luzes acesas,
agora que sabes
a intensidade
dos meus caminhos
e eu a dos teus,
(re)viveremos tudo
passo-a-passo,
de forma diferente...
 
Mas, antes, amor...
quero-te completo,
de luzes acesas,
por inteiro!
 
Isso, isso mesmo!
Não peças!
Quero-te, eu,
de luzes acesas!
 
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 3 de fevereiro de 2010 – 19h44
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 20/12/2018
Reeditado em 21/12/2018
Código do texto: T6531419
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