Quero-te de luzes acesas!
Isso, isso mesmo!
Não peças!
Quero-te, eu,
de luzes acesas!
Ao depois,
se quiseres,
apaga a claridade
que já nem vê
e deixa somente
a luz das estrelas,
em um ritmo frenético,
a rebolar na cama,
ao som deste desejo.
Sem a indiscrição
das luzes acesas,
agora que sabes
a intensidade
dos meus caminhos
e eu a dos teus,
(re)viveremos tudo
passo-a-passo,
de forma diferente...
Mas, antes, amor...
quero-te completo,
de luzes acesas,
por inteiro!
Isso, isso mesmo!
Não peças!
Quero-te, eu,
de luzes acesas!
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 3 de fevereiro de 2010 – 19h44
Isso, isso mesmo!
Não peças!
Quero-te, eu,
de luzes acesas!
Ao depois,
se quiseres,
apaga a claridade
que já nem vê
e deixa somente
a luz das estrelas,
em um ritmo frenético,
a rebolar na cama,
ao som deste desejo.
Sem a indiscrição
das luzes acesas,
agora que sabes
a intensidade
dos meus caminhos
e eu a dos teus,
(re)viveremos tudo
passo-a-passo,
de forma diferente...
Mas, antes, amor...
quero-te completo,
de luzes acesas,
por inteiro!
Isso, isso mesmo!
Não peças!
Quero-te, eu,
de luzes acesas!
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Cabo Frio, 3 de fevereiro de 2010 – 19h44