Tu, poesia em mim...
E depois de um longo tempo tu vens à mim
Pingando doçuras
Ternura sem fim
Tua boca balbucia versos
Sonhos para meu universo
Céu azul
No ar um velho blue
E eu
Pobre louca
Bebendo ilusão da tua boca
Minálma vadia
Voeja tal qual andorinha
Alegre no entardecer do sertão
Pouso em ti vida
Minha doce vida
Meu menino traquina
Me rouba os sentidos
Me tira a razão
E nem me fizesses jura alguma
Eu, sem vergonha nenhuma
Cri em sonhos de utopia
De repente, nem mais que isso
Fiz de ti minha poesia.
E depois de um longo tempo tu vens à mim
Pingando doçuras
Ternura sem fim
Tua boca balbucia versos
Sonhos para meu universo
Céu azul
No ar um velho blue
E eu
Pobre louca
Bebendo ilusão da tua boca
Minálma vadia
Voeja tal qual andorinha
Alegre no entardecer do sertão
Pouso em ti vida
Minha doce vida
Meu menino traquina
Me rouba os sentidos
Me tira a razão
E nem me fizesses jura alguma
Eu, sem vergonha nenhuma
Cri em sonhos de utopia
De repente, nem mais que isso
Fiz de ti minha poesia.