O SOL

O SOL

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Raios de luzes que inflama a vida e a tudo,

Todos os destinos em todos os seus cursos que não estão mudo,

Todos os meios por todos os recursos;

As ascensões dos planos perspicaz a vitoriosa glória,

Pelo tempo por se esticar a iluminar tudo a toda hora.

Da claridade dos astros vislumbrados a todos os impulsos.

Por colorir os verdes das árvores vislumbrado a estouros,

Amarelos semblantes harmoniosos dos ouros;

Expandindo fachos de luzes no azul celeste do céu,

Das nuvens esparsas brancas representando a transparência de um véu,

Tonalidades identificadas por uma cintilante louro,

Vagando nos ares como picados caindo do alto a papel.

Relâmpagos as instantâneas claridades aspirantes,

Chuvas que intercedem por qualquer instante,

Enriquecidos crepúsculos das alvoradas das tardes,

Enobrecendo as manhãs silvestres as coroações que a arde;

Voos dos pássaros viajantes por bem distante,

Cintilando espaços a laços do universo doravante.

Heranças das idades das cidadanias das cidades,

Das uniões dos amores e dos convívios das amizades;

Pelas subidas que a levam as pelejadas realizações,

Direcionando os obstáculos livrando das boas ações;

Elucidando o ferro na solidez da habitual força,

Do luxo das porcelanas reluzindo as belezas das louças.

É o sol na vigília das pétalas amareladas do girassol,

Canções melodiosas tocadas a tons expressivos a sibemol;

Imãs que fazem dos espantalhos atrações feitos bonecos,

Nas acústicas dos barulhos ensurdecedores dos repercutivos ecos;

Arcos pelos vales significativos das roletas passagens,

Por bem longe dos caminhos que mapeam as viagens.

Das ondas dos mares que saboreiam os sabores das areias,

Moradias as diversas formas as perfeições das traçadas teias.

Iluminando as ruas, avenidas e os confins das calçadas,

Os jardins ou bosques no seu ponto a cada parada,

Do calor que a refresca após um banho banhado de um rio,

As manhãs úmidas dos serenos das madrugadas a frio.

Nascentes das cachoeiras no vento que balança moldes pelas cumeeiras,

Bancadas das barracas nas feiras em seguidas emparelhadas fileiras;

Pelos legados dos dias pelo dia que está a raiar,

Florestas das faunas e floras a fora interminável a passar;

Do astro soberano maior do ciclo em que a visão tende a transparecer,

Na cria de cada forma das formalidades de cada ser.

Nas estirpes das vidas por cada clarão a amanhecer,

Luminosidades para as leituras expostas para se ler;

Nos lustres dos frutos das irradiantes temporadas,

Plantações das terras que estão para ser aradas;

Do que for jogado as migalhas, ou sementes as estradas,

Nas rotas dos cultivos persuadidos as porções somadas.

Raios de sol que proclamam luzes para completo iluminar,

Recheando a vida a todos e a tudo para geral amar;

Elevando sobre os cumes das altas serras,

Nas dimensões das terras firmes as longitudes das primaveras;

Ilustres a elevar os costumes praticados pelas horas,

Pelo que está pelo lado de dentro a ausentar lá de fora.

Coberturas as alturas a ultrapassar semeaduras,

No penetrar do sol por um buraco de fechadura,

As ervas que servem de remédios para as curas,

Heranças hereditárias para todas as idades,

Rapidez que adiantam tempo a frente por sua velocidade,

Presença conotada a significância da notoriedade.

Da isca a ocupar parte do seu atrativo anzol,

Da luz permanente do majestoso majoritário sol.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 13/07/2018
Código do texto: T6389019
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.