JURAS
JURAS
A estrada perdida entre paredes
Partir é preciso, despedir
não é preciso. virão notícias
sobre nós, atados, unidos,
compartilhando mesma rede,
rumo ao epicentro do porvir,
degustando as delícias
desse luar ocasional.
Seguiremos ...
Até o derradeiro horizonte,
morada de novo arco-íris,
Nas ondas do pré sal,
vivos, viveremos,
nos saciando de mesma fonte,
nos fartando de amor,
obesos de ternura,
coesos no som e cor,
materializando futuras juras.
(gustavo drummond)