Vinhedos parte dois
Todas as medidas de amor são genuínas,
algumas se perdem ocupadas e intencionais,
outras na falha de duração se consomem nuas;
Serei breve,pois sim,primazia e ócios são
espanto de rio,não disponho do verso,
pra outras manhãs,sem nenhum cio!
Todas as medidas de amor,meu bem
nem sempre são exauridas,propõe calor!
e onde estão sementes de germinar?!
E quem pretende chaves da vinha?!
Já as dei,como dei estrelas,que só ele
me pretende rio,e sabe das nascentes!
Todas as medidas de amor sabem pulsar,
o que não tenho,nem o que posso fazer
é o verbo insólito,se perdeu,e se matou
de seus lances de escadas querendo germinar!
Agora, tudo de nosso tempo são centímetros ,
força do que não ganho,nem disponho,
apenas com verso vil,luto com palavras;
Doem sêmem ao verbo,não me pre-disponho a amar__ cio__!!
Sou mulher ,o mundo inteiro com prazer se acaba em mim!!!