FLOR DO CAMPO
FLOR DO CAMPO
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Flor do campo que esbanja alegria,
Dos pássaros cantarolando as suas harmonias,
Com todo o seu encanto como qualquer outra cor a despontar aos tantos;
Das buscas por distâncias as pistas dos longínquos esperantos.
Nos bosques as suas vestes floridas dos floricultores de esteios,
Enamorados a lidar incontrolavelmente por conta das impulsões dos desejos;
Atravancados pelas uras obcecadas a intimidade a dar uma beijo,
Torturas que impõe vulnerabilidade impostas as convulsões interior dos seios.
Dos arranjos de oferecimentos carinhosos pelo perfume que enfesta todo ar,
Trilhas cerceadas pelas boemias de uma conquista a captura do seu prêmio;
Daquilo de que é belo pra livre absorto a luz dos olhos, admirar;
Idêntico como da semelhança igualitária de várias aproximações a parecer gêmeos.
Efêmeros que embebedam de angústias as lágrimas chorosas de um pranto,
Campos harmoniosos das ilustrações exaltadas pelos leais recantos;
Do que é belo a transportar boas-vindas por muitos encantos,
Louvados as ervas dos castiçais das grudagens presas aos grampos.
De uma linda música a celebrar glórias ilustradas pelos cantos,
De uma flor de uma singela cor, flor do campo;
Prendas a que por amor tenha a que possa ganhar,
Ramos dos persistível planos a paquera a aquela que é pra se conquistar.
Tapetes de flores as encantadoras resmas das folhas como de uns perfis de manto;
Néctar dos beija flores das mãos para cima a que de louvores a algo a exaltar;
A mensagem que um grande amor atônito de paixão traz a sorte pra algo ganhar,
De um mar de cores espalhadas pelos bosques a destacar como Flor lá do campo.
De uma bela ramagem a mensagem de uma flor poética, flor do campo.