CANTORIA APAIXONADA DO AMOR
CANTORIA APAIXONADA DO AMOR
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Amo você minha bela querida !
Seu servo a prestada serventia,
Da felicidade de sorrir a toda hora de alegria;
Noite a noite, tarde a tarde, dia a dia;
Eternamente em prantos das liturgias.
À você que se encontrava perdida,
Pelo ato do amar, nas chamas do amor das regalias,
Pelejada as distâncias pelos retornos das predestinadas partidas;
A circunstâncias pelo esforço das cansativas subidas,
Instrumento do que talvez servirá de bagagem de uma causticada ida.
Por quando voltar pelas cidades que as estradas for,
Caminhadas as belezas da convidativa flor,
De um sonho longo a se transpor;
De uma cantada bem dada a um grande possível amor.
A presentear com o seu apaixonante perfume,
Dos olhos defrontes a cruzar os seus lúmens,
Espelhando luminosidades a seus vagalumes,
Das embalagens com os seus carregados volumes.
Sementes fecundas plantadas com os seus grãos,
Amor que chega a conceituar os carinhos de paixão;
A ter a cabeça por onde encostar,
As carícias para acariciar,
Beijos para se beijar,
Abraços para abraçar.
De um amor que mereça a garantia;
Nas manhãs dos raios de sol a hora que surgir um bom dia;
De uma flor prendada de grande valor,
A quentura de um forte calor,
Do amor de quem ama a uma pessoa querida;
Pétalas das flores como de orquídeas, lírios e margaridas.
Do elevado amor as elegantes elegias,
A encantar os prantos de sorrisos nos estupefatos de alegrias.
De amar demais a quem é amada;
Botar certo a qualquer coisa errada;
Sorrisos satisfatórios das gargalhadas;
Ambas formam um casal a uma residência alada;
De oferecer um grande amor a uma pessoa a que deva ser bem amada.