CASAMENTO

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Cerimônia que une o casal por infindáveis tempos,

Feitas as cores das flores expostas pelos jardins como templo,

Do ar ser idêntico ao vento na dor que ocorre no sofrimento,

Da saudade que versifica a união por tempo em tempo.

Da alegria a se entregar a vanguarda dos embriões de contentamento,

Pela vida a confrontar o acaso como heroico enfrentamento;

Predestinado advento deleitáveis por aconchegantes relentos,

Na lua de mel, do azul do céu, a purificação do superior firmamento.

Das ocasiões que assistem olhos a olhos dentro a dentro;

Das passadas avante das comemorações dos conciliadas condicionamentos;

Em um todo de ambas as partes formam as junções de um complemento;

Do entender cada lugar ao sol em simultâneos complexos de comportamentos.

Seguindo adiante nos pronunciamentos;

Pelo formato físico das formas a agir no melhor dos acontecimentos;

Através do que se vê nos encontros das curvas das estradas e cruzamentos;

Períodos dos tempos (pelo tempo) dos sonhos a que sonhamos a procedimento.

Que possa ser real ou surreal, decorações postos nos altares de posicionamento;

Flores brancas que são de enfeites de entrada dos buquê de ornamentos;

Brilhos das luxuosas alianças a ouro dos dedos a cada espaçamento,

Pelo compasso do coração batendo no ritmo do coroado advento.

Da admissível palavra de se expressar na praticidade do adicionamento,

Consensos das normas as leis no interior de cada primordial momento,

A seguir no rumo da hora da herança vir como de inovado rebento;

Diante aceitar contente um permitir entrelaçado do consentimento.

Na unificação ou junção da cerimoniosa data do propósito de casamento.