POR AMOR: AS MINHAS LEIS
POR AMOR: AS MINHAS LEIS
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
O amor...
Está a carência pendente do afagado afeto de um forte calor,
Embelezando as cores encantadoras de uma oferecida flor.
A felizarda que os sonhos indicam pra uma proposta de apostador.
No que poderá dar em casório...
Pelos programas dos relacionamentos que permitem atos a leis,
A sua rainha como de dinastia serviçal as ordens de um rei;
Aromas das fragrâncias por situações estonteantes daquele mais bela que a conquistarei.
A que a ela com tudo a juntarei...
Amontoaremos em dupla como casal pelos caminhos distantes a que viajarei;
Seremos um casal a proposta pelos troféus ilustres que a levantarei,
Das belas ervas do amor como de benéfico a camomila ou a confrei.
Nas sinceridades postos as responsabilidades expostas as alusões dos cleros,
Por toda uma conexão que serão a votos usual a sinceros;
A beijos marcantes a significância resplandecidas dos austeros,
Por gritar bem alto te amo clamando as iluminações nas claridades a berros.
Enfrentando os imprevistos dos tormentos,
A uma torrencial chuva ou a um forte vento;
De quem dorme as ruas por todo o relento,
Torcendo por uma investida que há de vir como advento.
Por invejar os mais antigos unidos casais,
As longas datas por onde nunca separaram jamais...
Pelo sedento clamor a tudo que beijarei...
Respaldando o que amamos impondo as regras por nossas restritivas leis.
A mais condecorada prestavividade que a ela prestarei,
Canções que harmonizam a vida a tudo que a ela dedicarei;
Na mais das certas predestinada daquela que compensarei;
Na mais exata ocasião, próximo a um altar, por consentimento a que de coisa boa farei.
Por surpresas a serem reveladas até a hora que a revelarei,
Digno a parte por todos os dogmas amorosos que respeitarei;
Dignidades que a elevação a suspenderei,
Colecionando momentos lindos as porções marcantes que juntarei.
A mais bela com os olhos enfáticos dos sonhos a que realizarei;
Com as eternas beldades de uma pétala que restabelecerei,
No que sempre farei a minha privacidade de lei,
Por me nomear-me um caridoso amante, avante pelas estradas que alcançarei.
Por todas as normas do amor, considerando as leis,
Pela junção das funções do que com ela a completarei,
Das flores mais belas e perfumadas a que condicionarei;
Numa coroa enfeitada de joias que nomeará uma rainha aliançada a um rei.