Ponte Afonso Penna
Calou-se o rio no ínfimo,na catarse de Maria;
Calou-se todas as questões de via dupla,
e o mar,ao vento ao seco da praia;
Calou Maria outra vez,ela queria o verso;Cantar o verso,
Compor o verso em partes mil!!
A poesia diversifica qualquer disparate de asco ou doçura
longe daquele que o ecoa ....!
Calou o verso, calou a serpente;
Se soa o amor ,bem vai o acalanto,
Se soa o equilíbrio me acorde caso durma,
preciso de mesmo mãos não dadas ou não
desse amor cavalo mateiro passer peito de quem ama!
Então calo-se Maria,flor de liz!!!
Calou-se o rio no ínfimo,na catarse de Maria;
Calou-se todas as questões de via dupla,
e o mar,ao vento ao seco da praia;
Calou Maria outra vez,ela queria o verso;Cantar o verso,
Compor o verso em partes mil!!
A poesia diversifica qualquer disparate de asco ou doçura
longe daquele que o ecoa ....!
Calou o verso, calou a serpente;
Se soa o amor ,bem vai o acalanto,
Se soa o equilíbrio me acorde caso durma,
preciso de mesmo mãos não dadas ou não
desse amor cavalo mateiro passer peito de quem ama!
Então calo-se Maria,flor de liz!!!