Porta sem saída
A mão sobre a porta tecem a partida;
nada levo de fantasmas do peito meu ou seu;
Removi os castiçais e as bebidas de absinto
que é o ócio do verso em labirintos da alma!
Nada sabemos daquele que caminha toda noite,
corredores e saídas,e permanecem em nossos corações;
Gavetas do peito e seus segredos,ínfimos ,insólitos,
todos os outros, __ compartimentos do peito! __
Tudo aquí é de mero acaso,no tempo e no seu ócio;
Tudo é de nada que se quer ou não,mãos dadas o não mãos dadas!
Tudo ,entretanto pode se se vasto ou pelo menos quimera
de quem ousar ressucitar a poesia!!