MEUS VERSOS
Solano Brum
Eu ofereço a ti o que tenho de mais caro;
O que pela vida em fora, vivo a construir
com a inspiração da qual não me separo...
Comigo nasceram e comigo hão de partir!
Tenho-os... Não sei donde ou como veem...
Sei que minha mão constrói o costumeiro!
As vozes que me chegam de muito além,
é barro que toma forma na mão do oleiro!
Dizes-me que, o que escrevo, tem valor...
Mas são todos teus... Não me pertencem...
Quisera eu, cantá-los a todo o universo!
Mas, os dou a ti, sem hesitar... Por amor!
É a prova de que os anjos dizem “amém”,
Nas sílabas das frases de qualquer verso!
= = = = = = = =
Solano Brum
Eu ofereço a ti o que tenho de mais caro;
O que pela vida em fora, vivo a construir
com a inspiração da qual não me separo...
Comigo nasceram e comigo hão de partir!
Tenho-os... Não sei donde ou como veem...
Sei que minha mão constrói o costumeiro!
As vozes que me chegam de muito além,
é barro que toma forma na mão do oleiro!
Dizes-me que, o que escrevo, tem valor...
Mas são todos teus... Não me pertencem...
Quisera eu, cantá-los a todo o universo!
Mas, os dou a ti, sem hesitar... Por amor!
É a prova de que os anjos dizem “amém”,
Nas sílabas das frases de qualquer verso!
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