Noite, noite...

Noite, noite...

Ah quanta saudade sentida

em meio a essa noite perdida

onde a lua se esconde de mim

e a escuridão parece sem fim

ai essa dor que me vem agora

como lágrima dolente que chora

o pranto doloroso por tanto amar

e do amor sequer saber onde está

oh estrela que brilha sozinha

leve contigo a dor que é minha

e joga réstias de luz à minha janela

para sonhar que quem chega é ela.

Rangel Alves da Costa

blograngel-sertao.blogspot.com