Ação!... Pode rodar! Os diálogos a pronunciar, em meio ao fogo, nos acidentes, em clima quente, pura emoção.
Com armas em punhos, ela mata, com faca, é vingadora, violenta. Chuva de balas incandescentes da metralhadora, os alvos não erra, efeito especiais, mas quando termina só imagem de guerra.
Aparece a moça com gestos na mão, sorriso largo, olhares lânguidos o seu namorado abraçar, se rende em esforços, última cena, por hoje a gravar.
Á beira do abismo, á beira do rio, é sonho ou real? O porto, o mar o barco viaja nas ondas se vai.
Decola avião que longe se vai, logo um ponto minúsculo no infinito, no azul do céu, lá nas alturas a voar.
Pensamentos voam e o destino, sabe lá! Onde? Europa Ásia, viajam pra lá, Índia, Roma ou Madagascar, uma linda atriz desloca em sonho, na poltrona recosta em volta as estrelas também cintilar...
Scripts, local em cena, a fala serena, roteiro, câmera lenta, em tudo ensaiar, imagens românticas na TV, ou na tela grande, plateia em cinema faz todos vibrar.
Na vida real; uma moça simples, tão delicada, apreciadora da natureza, gosta de flores, de cachorro peludo à tira colo.
Anda descalça, deita na grama, com seu companheiro que ela ama, na chuva deixa molhar, não tem vaidade, á pesar de rica não ostenta, não quer ser vista como Superstar.
Antonio herrero portilho/04/6/2017