Quinta-feira, 1/6/2017
Um grande amor não passa - poema
Antonio Feitosa dos Santos
Que sentimento é esse,
Que chamamos de amor,
Nos provoca calafrios,
E também nos traz a dor,
Quando sol, frio nos traz,
Quando frio, traz o calor.
Queremos quase sempre,
Contar com essa afeição,
Não sabemos controlar,
Nossa efusiva emoção,
Teia, tecida no cérebro,
Quem paga é o coração.
Não se vê quando ela chega,
Mas é sempre de mansinho,
Basta ao homem ou mulher,
Um pouco mais de carinho,
Que se achega e se apossa,
Não admite ficar sozinho.
Nos dá sabor sem igual,
Leva-nos ao infinito,
Por vezes é transparente,
Pode ser feio ou bonito,
Sucumbe quando silêncio,
Sufoca com o seu grito.
Embora saibamos tudo,
A que ele nos conduz,
Jamais encontrei alguém,
Que na sombra ou na luz,
Não o tenha procurado,
Pra Conduzir a sua cruz.
Imune, escrevo o que sinto,
Alguém, já me indagou,
Creio que nunca sentistes,
A cicatriz que deixou,
Sem mágoa, hoje respondo,
Está em mim, não passou.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 1/6/2017 às 10h45
Um grande amor não passa - poema
Antonio Feitosa dos Santos
Que sentimento é esse,
Que chamamos de amor,
Nos provoca calafrios,
E também nos traz a dor,
Quando sol, frio nos traz,
Quando frio, traz o calor.
Queremos quase sempre,
Contar com essa afeição,
Não sabemos controlar,
Nossa efusiva emoção,
Teia, tecida no cérebro,
Quem paga é o coração.
Não se vê quando ela chega,
Mas é sempre de mansinho,
Basta ao homem ou mulher,
Um pouco mais de carinho,
Que se achega e se apossa,
Não admite ficar sozinho.
Nos dá sabor sem igual,
Leva-nos ao infinito,
Por vezes é transparente,
Pode ser feio ou bonito,
Sucumbe quando silêncio,
Sufoca com o seu grito.
Embora saibamos tudo,
A que ele nos conduz,
Jamais encontrei alguém,
Que na sombra ou na luz,
Não o tenha procurado,
Pra Conduzir a sua cruz.
Imune, escrevo o que sinto,
Alguém, já me indagou,
Creio que nunca sentistes,
A cicatriz que deixou,
Sem mágoa, hoje respondo,
Está em mim, não passou.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 1/6/2017 às 10h45