À MULHER SEMPRE AMADA
À MULHER SEMPRE AMADA
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Ó! Mulher amada realeza de uma linda estrela que sempre nos guia,
De lá do céu, as ruas, estradas e calçadas nas regalias,
Pelo silêncio que em um grande amor a anuncia.
Austero e sincero, ondas do mar ao metal a rigidez de um ferro,
Contaminante ou contagiante como epidemia,
Barulhos que se expandi nas anunciações de alguns berros,
Pelo que é emblemático e exagerado,
Obcecado na franqueza de uma carinhosa magia.
No seu valor de uma rica coroa,
Que sempre para o resto da vida exercerá uma postura a uma posição a que será reinada.
Mulher amada,
Pureza real de uma consagração nobre e elevada.
De uma infatigável reação pra obstinação,
Da herança devida a herdar pelo legado útil que a tudo compensa a existência,
Por talvez carência, na conivência da vivência,
Pelos costumes a que se lidar como uma lógica de cada obrigação.
Como uma metódica e embalada lógica pelos sequentes dias,
Sensatas orações amparadas as preces pelas elegias,
Chamadas nas caladas para as conversadas compressões,
Nas palavras de fervor a cada forma aconchegante de expressão.
Como cada obsessão, que canta, implanta e encanta,
A mulher amada,
Degraus considerados que completam uma magistral escada,
As luzes dos olhos em frenesi de uma iluminação alada.
A ocultar no calor dos lençóis que estão estampados a estendidos,
Na extensão de uma longa noite nos longos momentos que estão pra ser vividos.
E sentidos,
A veemência de uma prenda que está pra ser ofertada,
Flores que de essências estão todas perfumadas.
Pelo fator envolvente por uma prece, quermesse ou magia,
No voar alegre dos pássaros como das livres cotovias.
Ou direcionadas as coisas elevadas,
Estações que interagem por várias temporadas,
Estigmas de uma constante alegria,
De uma paixão selada.
Pelos casais de quem um dia foi por ser uma predestinada namorada.
As flores que representam romantismos por estar ornadas.
À Mulher amada.