COMO NINGUÉM
COMO NINGUÉM
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Se o mundo fosse suportado a beleza das flores,
Desde criança a vida não haveria traumas como horrores,
Como de bonança ao embargo da estação das distâncias das dores,
Incoercível a morosidade que por inteiro repleta a alma nas suas reais cores..
Integrantes das beldades do bem por mensagens,
Consumação de uma herança hereditária dada,
Bondades por instantes a pessoa ocupada,
Mediante a existência em semelhanças das inesquecíveis viagens.
As voragens das estâncias das pungentes realidades,
Cruel das questões de um fel nas insubordinações,
Função da razão ou da exatidão,
Andante aos termos extremo das vivacidades.
Se o mundo fosse as belezas sempre dos sonhos,
Nada de discordâncias ou pesadelos medonhos,
Desde criança a vida repletaria a alma neste vai e vem,
O amor seria geral como de todos a mais ninguém,
Na fraternidade enorme seriamos felizes a reinar como ninguém.