Meu celular, que não chama
E se chama, ainda não é você
É cada susto e a alma reclama
Que saudade meu bem querer
Meus dias são intermináveis
Nessa espera, por tua ligação
Ouvir tua voz macia e afável
Aplaca as dores do meu coração
Oh! Meu poeta, meu soberano
Quisera poder está ao seu lado
Em meu viandar vou te chamando
Eseprando ouvir o teu chamado
Saudade da tua voz tão gostosa
Carinhosa pelo o meu interior
Sua risada, pura e maravilhosa
Tão maviosa meu amado senhor

Kainha Brito
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