Sua ausência, me suplanta
Devastada então, eu estou
Soturna e silente, em pranto
Meu coração, dolente sangrou
Em meu peito, antes o amor
De louvor e jubilo o preenchia
Hoje, uma concha cheia de dor
Suprime toda, a minha alegria
Bem, que eu não queria ceder
Por conhecer, minha fragilidade
Prenúncios, pareciam me dizer
Te ferirão, em tua sensibilidade
Suas flechas, então atingiram.
A minha alma e o meu coração
Meus lábios, nem mais sorriram
E minhas lágrimas regaram o chão
Para ti, desabrochei-me em flor
A ti, beija-flor, meu néctar eu dei
Foram instantes, de intenso amor
Porém lágrimas de dor, por ti
Derramei. Fecho minhas pétalas
Enfim, como uma flor triste e
Ferida voltarei chorosa ao meu
Jardim onde continuarei
Adormecida...
Kainha Brito
Direitos Autorais Preservados
Devastada então, eu estou
Soturna e silente, em pranto
Meu coração, dolente sangrou
Em meu peito, antes o amor
De louvor e jubilo o preenchia
Hoje, uma concha cheia de dor
Suprime toda, a minha alegria
Bem, que eu não queria ceder
Por conhecer, minha fragilidade
Prenúncios, pareciam me dizer
Te ferirão, em tua sensibilidade
Suas flechas, então atingiram.
A minha alma e o meu coração
Meus lábios, nem mais sorriram
E minhas lágrimas regaram o chão
Para ti, desabrochei-me em flor
A ti, beija-flor, meu néctar eu dei
Foram instantes, de intenso amor
Porém lágrimas de dor, por ti
Derramei. Fecho minhas pétalas
Enfim, como uma flor triste e
Ferida voltarei chorosa ao meu
Jardim onde continuarei
Adormecida...
Kainha Brito
Direitos Autorais Preservados